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Atletismo levado a sério

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Giro pelas olimpíadas




1º Prefeitura do Rio rompe contrato com empreiteira que estava responsável por obras no velódromo.

Depois de um atraso de um mês (ou mais) no término da arena, a notícia trouxe sérios desconfortos e insatisfações por parte da UCI (União Ciclista Internacional).

Segundo a prefeitura, a Tecnosolo, empresa responsável pela obra, teve alguns problemas na construção, o que resultou no encerramento do contrato com a mesma. Já a versão da empresa é que a própria prefeitura desde o começo da obra enviou arquivos errados do projeto base, e isso atrasou 4 meses o seu início.

Agora quem assume a obra, com atualmente 88% pronta, é a empreiteira Engetécnica que conta com 250 operários para finalizar o velódromo. A obra não custará nada a mais para os cofres públicos, que já investiu R$143 milhões de reais. A arena atualmente necessita somente do asfaltamento na parte exterior, colocação de arquibancadas e término do piso da pista.



2º Presidente da entidade de tênis internacional, Divid Haggerty, se diz muito preocupado com término de arenas e centro de tênis do Rio de Janeiro. A última competição realizada em Paris, Roland Garros, foi conturbada e com severas críticas ao atraso nas obras para o jogos olímpicos do Rio. Haggerty diz que falta a colocação das camadas protetoras nas quadras, arquibancadas e finalização na parte externa das arenas, e explica que não somente os atletas esperam muito do evento mas também os próprios espectadores. Além disso, ainda falou sobre as rescisões de contratos com empreiteiras que resultaram na paralisação das obras em mais de um mês e que o projeto de transporte de ida e volta do centro não foram efetuadas da forma como foram prometidas e que isso resultara em grande dor de cabeça para organização e principalmente para os espectadores.

A única impressão que fica atualmente é de uma organização totalmente despreparada e confusa com tudo que está acontecendo ao seu redor. A organização do Rio 2016 provavelmente achou que seria mais fácil todo o processo com a confiança que o Pan-americano lhe deu.



3º Astro da NBA, Pau Gasol diz que talvez não virá aos jogos por medo de contrair Zica vírus


Pivô do Chicago Bulls não quer colocar em risco sua saúde e de sua própria família explica. Pau afirmou que cogita não jogar no maior evento do mundo e que seria uma grande perda para ele e para o esporte a sua não participação.

Pau Gasol está em constantes conversas com centros de saúde norte americano que transmitiram o recado: “Por lá o alerta é para não viajar ao Brasil”. Além disso, afirmou que outros atletas, não somente espanhóis, estão cogitando em não participar dos jogos. O atleta ainda reclamou sobre o descaso que entidades de saúde europeias estão dando ao caso e que falta divulgação à população sobre os riscos e evolução do vírus.

Essa seria a última chance do ícone e de uma geração de grandes atletas do basquete espanhol em ganhar o tão sonhado ouro olímpico, já a seleção levou uma prata em Pequim 2008 e outra em Londres 2012.



4º Tocha olímpica passa por cidade mais pobre do país depois de artistas e celebridades contribuírem com a caminhada


Depois de celebridades como Daniela Mercure, Thiaguinho, Aviões do Forró, entre outros, a tocha olímpica passou por Murici, no estado de Alagoas, que possui o menor IDH do Brasil. A passagem mobilizou a cidade inteira a ponto de tornar o dia ponto facultativo no trabalho e escola. Em meio à tanta pobreza, a tocha trouxe um ar de alegria e esperança a todos os moradores da cidade alagoana. Isso nos mostra que os objetivos da tocha olímpica estão sendo alcançados, que percorre muitos lugares trazendo o espírito completo de um mundo melhor, apesar de breve e passageiro.



5º Lixo e resíduos na Baía de Guanabara preocupa atletas.


O medo dos atletas em entrar na água é grande, pois a baía está visivelmente suja com resíduos de esgoto, embarcações e lixo jogada pela própria população. Promessas do governo de limpeza dos resíduos há quatro anos ainda não se realizaram e, mais uma vez, vemos a promessa não ser cumprida, só que agora perante à IAAF.

Hoje, cerca de 16 embarcações fazem a limpeza da baía, mas isso não é suficiente para que atletas e entidades fiquem tranquilas perante os riscos de danificação de equipamento e prejuízo aos atletas e competição.

Segundo os atletas, o lixo acumulado pode enroscar ou colidir nas quilhas e cascos das pranchas, velas e embarcações, fazendo com que o equipamento fique enroscado e consequentemente se danifique.

Em agosto de 2015 o sul-coreano Wonwoo Cho, atleta de Windsurfe participou de evento-teste para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, e em uma das baterias acabou caindo do equipamento e no mesmo dia teve sintomas de náuseas, febre e dores musculares. De acordo com seu treinador o laudo não acusou o que poderia ter sido mas que provavelmente foi a água que estava com cheiro horrível segundo ele.


Segue reportagem da TvFolha sobre o assunto: https://goo.gl/MLHI5A



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